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Chá de hibisco é bom

 Sim, o chá de hibisco é considerado bom para a saúde de várias maneiras. Ele é feito a partir da infusão das flores de hibisco em água quente. O chá de hibisco é conhecido por ser rico em antioxidantes, incluindo flavonoides e antocianinas, que podem ajudar a combater os danos causados pelos radicais livres no organismo.

Existem alguns benefícios associados ao consumo regular de chá de hibisco. Alguns estudos sugerem que o chá de hibisco pode ajudar a reduzir a pressão arterial em pessoas com hipertensão. Além disso, o chá de hibisco pode ter propriedades diuréticas, ajudando a eliminar o excesso de líquidos do corpo. Isso pode ser útil para pessoas que retêm líquidos ou que desejam reduzir o inchaço.

Além disso, o chá de hibisco pode ajudar na perda de peso, pois é naturalmente livre de calorias e pode ajudar a suprimir o apetite. No entanto, é importante notar que o chá de hibisco sozinho não é uma solução mágica para a perda de peso e deve ser combinado com uma alimentação saudável e prática regular de exercícios físicos.

Embora o chá de hibisco tenha muitos benefícios potenciais, é importante consumi-lo com moderação. Algumas pessoas podem ser sensíveis ao chá de hibisco e experimentar efeitos colaterais leves, como desconforto gastrointestinal. Além disso, é importante consultar um profissional de saúde antes de começar a consumir regularmente o chá de hibisco, especialmente se você tiver algum problema de saúde existente ou estiver tomando medicações, pois pode haver interações ou efeitos adversos.

Em resumo, o chá de hibisco pode ser uma opção saudável para adicionar à sua dieta, desde que seja consumido com moderação e como parte de um estilo de vida saudável em geral.

Rinite alérgica tem cura? Leia e entenda

Rinite alérgica, conhecida popularmente por febre dos fenos, é um tipo de inflamação do nariz que ocorre quando o sistema imunitário tem uma reação excessiva aos alergénios no ar. Os sinais e sintomas incluem congestão ou corrimento nasal, espirros e comichão nos olhos, que se podem tornar vermelhos e inflamados. O muco que escorre do nariz é geralmente límpido.


Os sintomas têm geralmente início poucos minutos após a exposição ao alergénio e podem afetar o sono, a capacidade de trabalho e a capacidade de concentração. Nas pessoas alérgicas ao pólen, os sintomas geralmente ocorrem com maior intensidade durante determinadas épocas do ano. Muitas pessoas com rinite alérgica também apresentam asma, conjuntivite alérgica ou dermatite atópica. Os sintomas da rinite alérgica são semelhantes aos da constipação ; no entanto, raramente duram mais do que duas semanas e não incluem febre. O desenvolvimento de alergias é uma combinação de herança genética e de exposição a fatores ambientais. A rinite alérgica é geralmente desencadeada por alergénios ambientais, como o pólen, pelo de animais, pó ou bolor.

O mecanismo subjacente envolve a ligação de anticorpos IgE ao alergênio, o que causa a libertação de químicos inflamatórios dos mastócitos, como a histamina. O diagnóstico geralmente tem por base o historial clínico em conjugação com testes cutâneo - alérgicos ou análises ao sangue para detectar anticorpos IgE específicos. No entanto, estes testas apresentam frequentemente falsos positivos. Crescer no meio rural e ter vários irmãos aparenta diminuir o risco. A exposição a animais no início da vida aparenta diminuir o risco de desenvolver posteriormente alergias ao pelo. Estão disponíveis vários medicamentos para alívio dos sintomas, incluindo esteroides nasais, anti - histamínicos como a difenidramina, cromoglicato e antagonistas do receptor de leucotrieno. No entanto, para muitas pessoas a medicação não é suficiente ou está associada a efeitos secundários.


 A exposição a quantidades cada vez maiores de alergénios, denominada por imunoterapia com alergénios, pode ser eficaz em casos graves. O alergênio pode ser administrado por via intravenosa ou como comprimido sublingual.


O tratamento geralmente tem a duração de três a cinco anos. A rinite alérgica é o tipo de alergia que afeta o maior número de pessoas. Nos países ocidentais, entre 10 e 30% das pessoas são afetadas todos os anos pela doença. É mais comum entre os 12 e os 40 anos de idade. A primeira descrição precisa da doença foi feita pelo médico do século X Rasis. Em 1859, Charles Blackley identificou o pólen como causa da doença. [ 10 ] Em 1906, Clemens von Pirquet identificou o mecanismo. A ligação ao feno deve - se a uma antiga ( e incorreta ) teoria de que os sintomas seriam espoletados pelo aroma do feno novo.
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